Em julho de 2023, estudos revelaram a importância do contato com a natureza no desenvolvimento cognitivo das crianças, impulsionando uma crescente busca por espaços imobiliários que priorizem a convivência ao ar livre. Diante dessa tendência, construtoras e incorporadoras tiveram que se reinventar para atender ao novo perfil de consumidor.
A Sociedade Brasileira de Pediatria, por exemplo, enfatizou os benefícios das atividades ao ar livre, como brincar em ambientes naturais, que contribuem para a agilidade, equilíbrio, criatividade, cooperação social e concentração das crianças. Além disso, muitos adultos que experimentaram essa vivência no passado desejam revivê-la ou proporcioná-la aos mais jovens, caracterizando o chamado comportamento nostálgico.
A pandemia também influenciou essa demanda, pois a experiência do trabalho em home office fez com que as pessoas buscassem imóveis com varanda/sacada (52%) e quintal (49%) no último ano, de acordo com pesquisa divulgada pelo Data Zap+. Nas áreas fora das capitais, a preferência recaiu sobre casas de rua ou vilas (34%).
OPORTUNIDADE: Casa alto padrão em condomínio fechado Itupeva
Essa busca crescente por espaços conectados com a natureza fez com que o mercado imobiliário se adaptasse. O aumento da urbanização levou à escassez de espaços verdes nas cidades, o que exigiu que construtoras e incorporadoras repensassem seus projetos arquitetônicos para satisfazer essa nova demanda.
LEIA TAMBÉM: As cidades brasileiras com os metros quadrados mais valiosos em 2023
Fabiano Zucco, CEO da Organa Eco Empreendimentos, enfatiza a importância de oferecer ambientes seguros ao ar livre para famílias e crianças, especialmente em tempos em que as pessoas estão cada vez mais distantes da natureza devido à verticalização das cidades. Um exemplo é o empreendimento em Santa Catarina, que destaca uma área de mais de 8,5 mil m² de mata preservada dentro do condomínio.
Além da preservação da natureza, o Parque Camboriú também incorpora o conceito biofílico em suas áreas comuns, com jardins verticais, iluminação natural e espaços abertos de circulação. As áreas de lazer são verdadeiros refúgios, com destaque para um camping em meio à Mata Atlântica preservada, pista de corrida entre a vegetação, redes sob a sombra das árvores, pomar e horta.
Filipe Pitz, CEO da PZ Empreendimentos, uma das incorporadoras do empreendimento, destaca que nos últimos anos as pessoas têm buscado mais qualidade de vida, com a natureza sendo um dos elementos mais desejados. No entanto, devido ao franco desenvolvimento do país, a urbanização é inevitável, e a solução encontrada é investir em estruturas sustentáveis que proporcionem uma maior aproximação com a natureza. O design biofílico surge como uma alternativa para aprimorar a experiência das pessoas nos ambientes construídos, oferecendo mais qualidade de vida em meio à urbanização e à agitação do dia a dia.
Sobre o Parque Camboriú
O Parque Camboriú terá três torres residenciais com 26 andares, 8,5 mil m² de área de mata preservada e mais de 60 itens de lazer, incluindo pista privativa de caminhadas em meio ao verde, área camping, piscina, sauna, academia, playground, brinquedoteca, redário, spa, áreas gourmets, salão de festas, salão de beleza e pet care, estúdio de gravação e sala de gamer.
Chama atenção pelo projeto arquitetônico que segue o conceito biofílico de integração da natureza com o edifício. Terá fachada verde, vagas para a recarga de carros e motos elétricas, espaço para compostagem de resíduos orgânicos e usará placas fotovoltaicas que vão suprir a demanda de energia nas áreas de lazer. Mais informações: https://parquecamboriu.com.br/